quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Diálogo obsceno.

- Aí...


- Fala...


- Guarda ai pra mim.


- Guardar oq?


- Meu pau na tua boca.





O.o

Top Top : Clássicos infanto-juvenis

Alguns dos desenhos e seriados que marcaram minha infância:




























































































































terça-feira, 17 de fevereiro de 2009

8 dicas para driblar a morte.



1. Aprenda a jogar futebol.



Comece driblando seus amigos. Quando a morte vier, aplique o que aprendeu.



2. Pare de respirar.



Geralmente quem passa a vida respirando acaba morrendo.



3. Nunca dê.



Eu não dei e ainda estou vivo.



4. Vire uma celebridade.



Isso vai te dar muitos anos de vida, consequentemente mais tempo para bolar algum plano esperto. A Dercy falhou...



5. Beba



"Eu bebo sim, estou vivendo. Tem gente que não bebe e está morrendo."



6. É sério, vire uma celebridade!



Conseguem imaginar a noticia no jornal: "morre rei Pelé" ou " Madona morta com 6 tiros" ?



7. Jogue com a morte.



Reza a lenda, que alguns antigos gregos, dotados de conhecimentos mitológicos hoje esquecidos, tinham ao morrer, a oportunidade de competir com a morte em um duelo por ela escolhido. Caso a derrotassem, reaveriam suas almas e o direito de viver. Se eu pego o Terry no The King 98 ela tá fudida...



8. (...)



Me digam vocês, toda ajuda é bem vinda.




morri com esse post.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2009

Vamos lá...

Cá estou, e trago novidades !


































Mentira, mas cá estou. =)

segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

" (8) Não me procure maaaiss (8) "

Uma sucessão de ocorridos recentes, me inspirou de tal maneira que só poderia me expressar plenamente com uma postagem. Hoje, por exemplo, fui assistir à uma palestra sobre globalização e seus efeitos sociais. Displicente a maneira como me afetou, pois de fato, a intenção daquele magrelo engravatado não foi a de me fazer pensar de uma maneira individual e sim a de me abrir os olhos pra uma realidade formada de múltiplos indivíduos interligados.

Pensei dai em qual seria a minha parte na sociedade ou quão relevante é a minha presença ou ausência em meio à toda funcionalidade complexa que nos envolve. A solução é relativamente simples. Ao isolarmos um termo de um meio funcional, é possível acompanhar e estudar os fenômenos decorrentes nos termos restantes. Certo? Certo...
Porém, isso me leva a um patamar que foi lucidado, principalmente, a partir de uma frase que o Léo me disse há pouco tempo. Algo do tipo:

"Caio, vez ou outra tem a mania de sumir...complexo de estrelinha."

Talvez ele tenha razão ou talvez esteja totalmente equivocado. Visto que me faltam as forças necessárias para uma análise mental mais aprofundada de mim mesmo, pensem que sou louco e isso já me pode ser usado como desculpa.
Apenas especulações rodeiam os fatos. Quais fatos? Boa pergunta...

Estive pensando esses dias, no que me disseram Nikki e a Bianca. Oq me falta é força de vontade. Está certo, que foram em situações quase controversas e que o tom de brincadeira não deixava dúvidas de que não havia com oq se preocupar. Mas há de convir que toda brincadeira tem um fundo de verdade. Neh? É...

Tive portanto a idéia de fazer um teste, simples e de resultados esclarecedores para mim. Consiste na ausência total da minha figura nos meios de comum vivência. Isso inclui grupos de amigos, rodas de chopp, saidas, festas e biocenoses em geral. Envolve também o largar de alguns meios de comunicação tal como internet e celular. De uma maneira involuntária necessito da ajuda dos que lêem. Ao pedir, portanto, que não ignorem minhas tentativas de afastamento. E que respeitem as fases e processos dessa experiência. Meus motivos provavelmente serão mal interpretados ou ignorados, mas achei de bom gosto tentar esclarecer tudo aqui.


A nivel de sentimentalismo:

Aos que lêem meu blog, pensem em mim como...melhor, não pensem em mim. Eu estarei pensando em vcs. =)

Façam suas apostas e vejamos o quão forte é ou deixa de ser minha força de vontade. Até.



O excesso de proximidade nos leva, posteriormente, a distâncias relativamente excessivas. (Caio Marazzo)